é claro que estas situações vão variar de pessoa para pessoa, dependendo principalmente da situação financeira de cada um. Por exemplo, para quem já está com dívidas altas por um bom tempo, provavelmente o ideal seja realmente buscar o menor preço em quase todas as situações. Já quem está em uma situação melhor terá mais casos onde pagar um pouco a mais será mais vantajoso.
1. Imóvel bem localizado
Esta situação vale principalmente para quem mora em cidades grandes onde a questão da locomoção é sempre crítica.
Nestes casos, morar em um local bem localizado pode fazer uma diferença enorme. Por exemplo, morar perto do trabalho ou em locais com boa oferta de transporte público (metrô, trens eônibus) irá gerar uma grande uma economia de tempo e dinheiro.
Bairros que oferecem uma boa variedade de serviços e comércio (como escolas para as crianças, hospitais e médicos, supermercados e farmácias, etc.) também facilitarão em muito a sua vida.
A contrapartida de todas estas vantagens é o preço maior do imóvel. Mas se você tem condições que pagar um valor adicional, talvez realmente valha a pena.
2. Produtos que duram mais
Por exemplo, alguns eletrodomésticos têm uma variação de preço muito grande. Mas será que vale a pena comprar uma lavadeira mais barata que “dure” a metade do tempo de uma mais cara?
3. Seguros
Neste caso, a questão principal é gastar ou não gastar com o seguro. Quando falamos principalmente com relação aos seguros de saúde e de carros, para a maioria das pessoas não vale correr o risco de ficar sem esta proteção.
4. Comida saudável
Comer bem custa mais caro. Mas não é comer com luxo ou em restaurantes famosos: o foco aqui é naquele tipo de comida que faz bem à sua saúde.
Carnes menos gordurosas, frutas e verduras de melhor qualidade que mantém as vitaminas e componentes saudáveis, peixes frescos, etc. Tudo vai lhe obrigar a desembolsar um valor extra.
Mas, no longo prazo, sua saúde será melhor e provavelmente os gastos com médicos, hospitais e remédios será menor. Sem falar na melhor qualidade de vida!
Fonte: Minhas Economias
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