O que diferencia o intercâmbio convencional para estudantes e o intercâmbio para terceira idade é a intenção do público. Segundo Lloyd, diferentemente dos estudantes que fazem intercâmbio para aperfeiçoar o currículo, o público da terceira idade, em sua maioria, já tem uma vida profissional resolvida e o intercâmbio é feito pelo puro prazer em aprender, seja uma língua nova ou uma culinária típica do país visitado.
Programas
De acordo com o diretor da IE Intercâmbio, Marcelo Albuquerque, o intercâmbio tem valor cultural maior que uma viagem tradicional e por este motivo o público da terceira idade está cada vez mais procurando este tipo de programa.
“Nos programas de intercâmbio as pessoas se conhecem e têm atividades agregadas, geralmente típicas do local, como o tango na Argentina, uma degustação de vinhos na Itália ou até mesmo curso de culinária”, explica Albuquerque.
Segundo o diretor de marketing do STB, por não ter uma obrigação de enriquecer o currículo profissional, este público procura aprender outras línguas menos comuns, como italiano, francês ou alemão, por exemplo. “Eles querem curtir a vida de maneira diferente depois dos 50 anos, aprender por gosto e pelo simples prazer de aprender”, explicou Lloyd.
Valores
Os preços podem variar de acordo com o que o cliente procura. Um pacote de 15 dias para destinos da América do Sul, por exemplo, pode custar em média R$ 5 mil com acomodação e passagem. Segundo Marcelo, a IE vende em média mil intercâmbios por ano para pessoas com idade acima dos 50 anos e geralmente aposentados. Segundo ele, esse público já representa 5% da carteira de clientes e em 2008 não chegava a 2%.
Já no STB, um intercâmbio para Itália, com duração de 2 semanas, com atividades como aulas de culinária, degustação de vinho e aulas de italiano, sai por 1.218 euros mais R$ 288 de taxa de matrícula. Para participar do intercâmbio a idade mínima é de 50 anos.
Fonte: InfoMoney
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