Ter saúde financeira não significa ganhar mais dinheiro, mas sim saber gastá-lo, saber diferenciar necessidades de desejos. Há pessoas com renda elevada, mas que se encontram bastante endividadas e há outras com renda muito mais modesta e que possuem considerável patrimônio, sem possuir dívidas. Assim, a saúde financeira está relacionada à questão do consumo consciente. A pessoa deve conseguir responder às seguintes questões ao se deparar com uma oportunidade de compra:
– Eu quero, ou eu preciso?
– Se eu preciso, eu posso?
– Se eu posso, tem que ser agora?
Além do aspecto comportamental, é necessário também ter um bom controle das finanças. Saber exatamente para onde está indo o dinheiro todo mês é fundamental, pois permite fazer uma análise e detectar gastos desnecessários. Se a pessoa conseguir elaborar um orçamento de forma a colocar limites de gastos por categorias de despesas, fica ainda mais fácil ter uma boa saúde financeira.
Outra questão normalmente negligenciada é o que diz respeito aos imprevistos. Muitas pessoas acabam vivendo no limite de seu orçamento, isto é, elas gastam tudo o que ganham, não conseguindo poupar dinheiro. Outras simplesmente não contratam seguros para proteger seu patrimônio ou mesmo sua saúde. Em todos estes casos, ao ocorrer um imprevisto (conserto do carro, doença na família, perda do emprego, etc.), estas pessoas acabam tendo que recorrer a um empréstimo e isto, muitas vezes, é o início do caos financeiro que se seguirá. Isto posto, ter saúde financeira também implica em ter seguros para se proteger de imprevistos e ter uma poupança, para os casos em que não é possível ter um seguro.
A participação da família no orçamento doméstico também é um fator importante na saúde financeira. De nada adianta uma pessoa controlar os gastos se os demais membros da família não entenderem das finanças domésticas e não colaborarem. E, ao precisar cortar despesas, fica muito mais difícil obter a compreensão e a ajuda da família.
Há ainda a questão do planejamento financeiro. A compra de um automóvel, a aquisição de um imóvel, entre outras coisas necessitam de um bom planejamento prévio. Não basta verificar se é possível pagar as parcelas do financiamento ou mesmo comprar o bem à vista. é preciso verificar se os aumentos das despesas relativos à nova aquisição cabem no orçamento.
Fonte: Minhas Economias
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