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Área do participante
  • Referenciado DI 0,43%
  • MIX 0 0,59%
  • MIX I 0,71%
  • MIX II 1,14%
  • MIX III 1,58%
  • MIX IV 2,02%
  • MIX V 2,46%
Tempo de leitura: 3
30/08/2021

Volatilidade nos investimentos: o que isso significa?

No contexto dos investimentos, a volatilidade está relacionada às oscilações do mercado e, consequentemente, às chances de ganhar ou perder dinheiro na hora de investir. Ou seja, trata-se de uma medida de risco que demonstra a variação de um ativo, título ou índice em um determinado período de tempo.

Nessa perspectiva, é importante entender a relação entre risco e retorno. Afinal, quanto maior for a volatilidade, maior o risco. Mas isso não é algo necessariamente ruim, pois a volatilidade pode ser positiva e, assim, entregar lucro. Por outro lado, se ela for negativa, isso tende a gerar um prejuízo na carteira.

Por exemplo, se o preço de uma ação varia bastante em um período curto, existe um risco maior de ganhar ou perder dinheiro nessa negociação. Por isso, aqui na PREVIG, temos gestores especializados para acompanhar de perto a frequência e a intensidade das oscilações.

Quais são os tipos de volatilidade?
  • Volatilidade histórica: tem como base os dados históricos, que demonstram quais foram as variações nos últimos meses ou anos;
  • Volatilidade implícita: estimativa de oscilação no futuro, conforme os dados obtidos na análise da volatilidade histórica;
  • Volatilidade real: demonstra a variação efetiva do preço de um ativo no futuro, isto é, qual foi a oscilação que realmente aconteceu.
Como controlar a volatilidade nos investimentos?

Na PREVIG, temos uma carteira de investimentos diversificada, tanto em classes de ativos, quanto na “descorrelação” entre eles. Em paralelo, nossos especialistas fazem uma gestão ativa dos recursos, prezando pelo retorno de longo prazo, com segurança e assertividade. Com isso, também podemos minimizar o impacto dessa volatilidade dos ativos no curto prazo. 

Por fim, confira um gráfico que demonstra o efeito da volatilidade desde 2013, de acordo com os perfis de investimentos da PREVIG e os indicadores de referência do mercado.

Volatilidade desde 2013

  • Referenciado DI: modalidade de investimento mais conservadora, com operações de renda fixa pós-fixada de curto prazo e empréstimos a participantes;
  • Mix 0: modalidade moderada, com operações de renda fixa pós-fixada e pré-fixada, títulos privados, fundos multimercados e empréstimos a participantes;
  • Mix I: modalidade moderada, com operações de renda fixa pós-fixada e pré-fixada, títulos privados, fundos multimercados, investimentos no exterior, exposição de 0% a 10% em renda variável e empréstimos a participantes;
  • Mix II: modalidade agressiva, com operações de renda fixa pós-fixada e pré-fixada, títulos privados, fundos multimercados, investimentos no exterior, exposição de 10% a 20% em renda variável e empréstimos a participantes;
  • Mix III: modalidade agressiva, com operações de renda fixa pós-fixada e pré-fixada, títulos privados, fundos multimercados, investimentos no exterior, exposição entre 20% a 30% em renda variável e empréstimos a participantes;
  • CDI: o Certificado de Depósito Interbancário é uma taxa que corresponde ao rendimento anual de muitas aplicações financeiras, incluindo as de renda fixa;
  • IBOV: o índice Ibovespa faz referência à Bolsa de Valores de São Paulo, que serve como um tipo de “termômetro” para as aplicações de renda variável, por exemplo;
  • INPC: já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor está ligado à inflação, visto que ele mensura a variação de preços dos produtos e serviços, em âmbito nacional;
  • Selic: essa sigla significa Sistema Especial de Liquidação e Custódia, que é a taxa básica de juros da economia, que inclui a compra e venda de títulos do Tesouro Nacional.

Para mais informações, consulte outros posts do Blog da PREVIG, a exemplo dos conteúdos de educação financeira do programa A Escolha Certa.

* A modalidade Referenciado DI teve início em 2019.

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