Investir é uma estratégia inteligente para gerar crescimento do patrimônio, obter rentabilidade dos recursos e planejar as metas do futuro. Entretanto, para alcançar objetivos consistentes e resultados plenamente satisfatórios, é preciso estar consciente sobre o modelo de carteira ao qual está destinando os seus recursos, com a finalidade de garantir que o horizonte de tempo da aplicação esteja alinhado aos seus objetivos, por exemplo.
Segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), existem três períodos de aplicação: curto, médio e longo prazos, com um amplo leque de investimentos que atende a cada objetivo.
Todos nós sabemos que imprevistos acontecem; portanto, antes de qualquer investimento, é essencial manter uma reserva financeira de emergência para custear o conserto do carro, despesas médicas e outras “surpresas” que podem acontecer, sem que isso impacte outros projetos de vida. Depois disso, é importante fazer um levantamento: quais são os meus projetos de vida? Quanto tempo tenho para realizar cada um deles? É uma viagem? Reforma da casa? Compra de um carro? Uma nova faculdade ou intercâmbio aos filhos? Fazendo esse tipo de reflexão, fica mais fácil encontrar a aplicação certa para cada caso.
A ideia é basicamente essa: quando temos pouco tempo até a realização daquela meta ou objetivo, devemos buscar investimentos com menor risco e maior liquidez, pois precisaremos do dinheiro em um curto espaço de tempo. Já quando o projeto é de longo prazo, podemos “arriscar” um pouco mais em busca de melhor rentabilidade, o que, automaticamente, resulta em menor liquidez.
Outro ponto importante dessa avaliação é não nos esquecermos do longo prazo. Precisamos, sim, planejar e realizar os sonhos de curto e médio prazos, mas sem que eles impactem a formação de reserva para o futuro. Quando falamos de plano de previdência complementar, precisamos manter um fluxo constante de aportes, bem como aproveitar as contribuições extras, já que são fatores fundamentais para aumentar o saldo e trazer mais economia no Imposto de Renda.
Vale lembrar que a previdência se destaca como investimento de longo prazo porque permite o acúmulo de recursos com o passar dos anos, beneficiando-se dos juros compostos. E ainda oferece benefícios fiscais, segurança e muitas vantagens, quando administrada por uma instituição competente.
Veja abaixo o detalhamento de algumas opções de investimento de acordo com o tempo de aplicação e reflita sobre qual opção combina mais com o seu perfil e condiz com as suas necessidades e expectativas:
Tempo da aplicação (ou do projeto de vida) | O que levar em consideração | Opções de investimentos |
Até 2 anos | Menos risco e mais liquidez | Poupança, Renda Fixa, Tesouro Direto, Fundos DI e outros |
De 3 a 10 anos | Diversificação e maior rentabilidade, já que a liquidez é menor nesse tipo de aplicação | CDB, Tesouro Direto, LCI e LCA, Fundos de Investimentos e Ações da Bolsa de Valores |
Mais de 10 anos | Credibilidade da instituição, vantagens e rendimentos a longo prazo | Fundos Imobiliários, BDRs, Renda Variável e Previdência Complementar |
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