A vida não é só trabalho. é importante, também, destinar um tempo para fazer o que se gosta. A diversão e a descontração tornam-se cada vez mais importantes no combate ao estresse, além de ajudarem na produtividade e até aumentarem a criatividade.
No entanto, é comum deixarmos de lado algumas atividades mais descontraídas por conta dos custos. Pois saiba que é possível se divertir sem prejudicar o bolso. A palavra de ordem é, mais uma vez, planejamento.
Como definir quanto gastar?
O primeiro passo para definir quanto gastar com atividades de lazer é incluir essa despesa na planilha de orçamento. Assim como habitação, saúde, educação, alimentação e transporte, o lazer também deve fazer parte do seu controle de gastos.
Para defini-los, é preciso determinar o que é considerado lazer em sua rotina. Muitos consideram academia, mensalidade do clube e até a assinatura da revista preferida como parte desta categoria. Inclua, também, os gastos variáveis, como o cinema, a viagem de fim de semana, a balada, o restaurante etc.
Uma dica, principalmente com relação aos gastos variáveis, é procurar listas os gastos da categoria nosúltimos três meses e fazer uma média. Desta forma dá para estimar uma quantia mais precisa para esta finalidade.
Determinando os gastos e colocando tudo na planilha, é importante avaliar o quanto de sua renda está sendo destinado para essa categoria de despesa. Nesta hora é importante analisar os números com bom senso: será que os gastos com lazer têm comprometido demais as finanças? Quais são suas prioridades de gastos? é possível cortar algo?
A resposta a essas questões pode ajudá-lo a definir quanto gastar com lazer.
De acordo com oúltimo Observador Cetelem, o gasto médio mensal com atividades de lazer ficou, em 2009, em R$ 44. Por classe social, os brasileiros da classe AB destinavam R$ 107 para este fim, seguidos da classe C, R$ 43; e da classe DE, R$ 17.
Supérfluo?
Mesmo necessário, o lazer é uma das primeiras despesas a serem cortadas em épocas de crise. De acordo com pesquisa da Quorum Brasil, após o segundo semestre de 2008, 74% dos brasileiros disseram que cortariam gastos com lazer, almoço fora, passeios e viagens para lidar com a crise financeira.
A resposta para essa atitude pode estar na definição de lazer, muitas vezes considerado supérfluo frente a despesas essenciais. No entanto, mesmo que o orçamento peça algum corte, é possível se divertir gastando pouco. Nessas horas, criatividade e uma boa pesquisa são fundamentais.
Fonte: Finanças Práticas
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