1 – Não investir quando se é jovem – Você já deve saber do poder dos juros compostos. Essa é a noção de que quanto mais cedo você investir, melhor você ficará financeiramente porque seus investimentos terão tempo para crescer.
2 – Comprar uma casa que não tem dinheiro – Existem muitos motivos que explicam a crise financeira em 2008, mas um dos principais motivos foram os créditos hipotecários nos EUA com categoria “subprime”. Isso significava, basicamente, pessoas comprando casas caras com termos de empréstimo desfavoráveis e sem dinheiro para pagar depois.
3 – Acumular dívidas de cartões – Dívidas são algo muito ruim, e as de cartões de crédito podem ser as piores. Isso é porque as taxas de juros dos cartões são tão exorbitantes que fica até difícil saber quanto se deve. Para evitá-las, o melhor é não gastar em excesso e pagar sua fatura completa todo mês.
4 – Ser fiador de um empréstimo – Eventualmente, muitas pessoas acabam sendo pedidas para serem fiadoras de um empréstimo ou de um aluguel, por exemplo. Geralmente, esses pedidos são feitos por amigos ou parentes que não conseguiriam obter o empréstimo. O colunista diz que o ideal é negar esses pedidos, uma vez que não há como saber o quão responsável é a outra pessoa ou como andam suas finanças.
5 – Escolher uma faculdade baseada em preço – Muitos pais e filhos acham que as faculdades mais caras são as melhores. E esse é um dos problemas pelos quais muitas pessoas saem da graduação com um diploma e completamente endividadas. Claro que muitas faculdades particulares de elite realmente são excelentes, mas isso não significa que não existem outras opções que caiam melhor no bolso.
O ano de 2023 foi marcado por grande volatilidade nos mercados, tanto internacional quanto local, impactando os preços dos ativos de maneira geral. Apesar disso, como resultado de uma gestão ativa, a rentabilidade do segmento de Renda Fixa no período atingiu 15,88% (equivalente a 121,7% do CDI) e na Renda Variável 25,01% (2,73p.p. acima do […]
Em 15 de janeiro de 2024 comunicamos a todos a promulgação da Lei 14.803/2024, sobre a alteração do regime tributário. Agora, a Receita Federal publicou a Instrução Normativa RFB nº 2209/2024 ratificando o entendimento. A nova legislação traz mais flexibilidade e novas opções para os participantes e assistidos, além de beneficiar aqueles que ainda não […]