O dólar, moeda oficial dos Estados Unidos, é também a mais utilizada na economia mundial, principalmente em transações comerciais do governo e dos bancos, na compra e venda de mercadorias, investimentos, importações e exportações.
Devido a sua oferta e demanda no mercado, ela sofre variações, aumentando ou diminuindo o valor. O aumento da demanda ocorre por conta do déficit da balança comercial (o Brasil importa mais que exporta); da elevada quantidade de turistas brasileiros no exterior (gastos no exterior) e pelo aumento nos juros nos Estados Unidos.
Já a queda da demanda acontece em razão do superávit comercial (empresas brasileiras vendem mais produtos no exterior), da entrada de estrangeiros no País, do aumento dos juros brasileiros e também do crescimento no Brasil.E como isso afeta a economia?
A variação do dólar afeta diversos cenários da economia, como: turismo (compra de passagens, cotação e gastos no exterior); inflação (o dia a dia do consumidor é afetado devido ao custo das empresas que são repassados para o consumidor); exportações (os produtos brasileiros competem no exterior com o aumento do dólar) e, por fim, os investimentos brasileiros.
Qual o impacto nos meus investimentos com a Previg?
Quando falamos da construção de patrimônio para o futuro, diversificar os investimentos é uma estratégia importante na busca de melhores resultados. E uma das formas de diversificação é justamente incluir ativos no exterior.
Este é um movimento comum, inclusive previsto na Política de Investimentos da PREVIG, mas vale lembrar que a queda do dólar reflete em quem investe no exterior ou em moeda estrangeira, afetando a rentabilidade.
Tendo em vista esse cenário, a PREVIG, por meio dos seus gestores continua atenta e trabalhando para atingir os melhores resultados a longo prazo.
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