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Tempo de leitura: 4
25/08/2022

Entendendo melhor a Inflação: Qual a diferença entre IPCA e INPC e como a taxa de inflação afeta o seu bolso:

As objeções em relação a alta da inflação se tornaram constantes e isso se deve ao fato de que a inflação afeta diretamente o poder de compra das pessoas. A seguir, pretendemos explicar um pouco mais sobre a inflação e como alguns indicadores econômicos influenciam o nosso dia a dia e a economia.

O IPCA e o INPC são índices que medem a variação da cesta de produtos e serviços utilizados pela população. O cálculo nos mostra o movimento dos preços, ou seja, se houve aumento ou redução de um mês para o outro.

A principal diferença entre os índices está na população que cada um engloba.

Entenda a diferença entre eles:

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) é o índice de referência do sistema de metas para a inflação do país e engloba uma parcela maior da população, sendo que atualmente mede o peço de uma cesta de consumo de famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos de regiões geográficas específicas do país.

Já o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), mede o preço de uma cesta de consumo para famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos, nas mesmas regiões geográficas utilizadas para medição do IPCA.

Dessa forma, o IPCA acaba sendo utilizado para apontar a inflação de uma forma geral. O INPC por sua vez, também é muito importante, uma vez que mostra como está a inflação para aqueles que possuem uma renda menor.

É justamente por isso que o INPC é utilizado para apontar os reajustes do INSS, por exemplo, já que os aposentados pelo programa recebem até 5 salários mínimos no máximo.

O que é a inflação e como esses índices afetam a economia?

​A Inflação se trata de um conceito/termo econômico, associado diretamente ao consumo, ou seja, é caracterizada pelo aumento do custo de vida e consequentemente pela redução do poder de compra da moeda.

Podemos dizer que no cenário atual, percebemos a alta da inflação sempre que vamos ao supermercado e os produtos estão cada vez mais caros. Além disso, a inflação impacta nos custos de aluguéis, automóveis, mensalidades escolares ou itens de consumo de longo prazo.

Simplificando, se o INPC e o IPCA sobem, é sinal de que há mais inflação na economia, e, para conter o consumo e controlar o processo inflacionário, o governo pode determinar o aumento da taxa de juros, como a taxa Selic – Taxa básica de juros que é definida pelo Copom (Comitê de Política Monetária). Dessa forma, com o crédito mais caro, as pessoas passam a consumir menos e esse movimento visa reduzir a inflação.

Metas para a Inflação:

No Brasil, a meta de inflação é definida pelo Conselho Monetário nacional (CMN) e é o Banco Central o responsável por adotar as medidas para que a meta seja alcançada. Atualmente, o IPCA é a referência do regime de metas para a inflação do Brasil.

Quais os riscos da Inflação?

O Banco Central trabalha para manter a inflação baixa, contudo, o objetivo não é somente que os preços declinem, afinal, a deflação também não é um bom cenário. A perspectiva de que os valores cobrados sejam relativamente estáveis ao longo do tempo, com inflação baixa e previsível, é importante para o planejamento de todos.

A inflação elevada gera incertezas na economia, desestimulando o investimento e, assim, prejudicando o crescimento econômico. Os preços relativos ficam distorcidos, gerando várias ineficiências na economia. As pessoas e as empresas perdem noção dos preços relativos e, assim, fica difícil avaliar se algo está barato ou caro.

Inflação mais alta também aumenta o custo da dívida pública, pois as taxas de juros da dívida pública têm de compensar não só o efeito da inflação, mas também incluir o risco país para compensar as incertezas associadas com a inflação mais alta.

Qual a influência da Inflação e desses Índices na PREVIG?

Primeiro é importante ter em mente que previdência privada se trata de um investimento de longo prazo, e, a PREVIG, sabendo dos perfis e objetivos diversos de cada participante e assistido, trabalha com carteiras distintas entre si, oferecendo opções variadas de modalidades de investimento, justamente para atender a todos.

Sabe-se que a inflação possui relação direta com os investimentos e que nos últimos anos, devido a diversos fatores, a economia tem passado por grande volatilidade.

Diante disso, cabe esclarecer que os investimentos, assim como o poder de compra, podem ser negativamente afetados pela inflação. O que a inflação faz é reduzir o valor do dinheiro ao longo do tempo, esteja esse dinheiro empregado em algum investimento ou esperando ser usado na sua conta corrente.

Nesse contexto, é importante ter em mente como funcionam as aplicações de investimento.

Algumas aplicações financeiras utilizam esses índices como indexador. Ou seja, remuneram os investimentos de forma atrelada ao INPC ou IPCA. Nesse caso, a principal observação que deve ser feita quanto ao INPC e IPCA em relação aos investimentos, é a vinculação com a renda fixa.

Então, a questão é que vários títulos de renda fixa são indexados à taxa Selic e indicadores como o IPCA.  Diante disso, a alta do INPC e IPCA pode afetar positivamente os rendimentos de títulos atrelados a renda fixa, indexados a índices de inflação.

Já as ações, que são negociadas na bolsa de valores não são afetadas propriamente pela Selic, contudo, esses indicadores afetam direta ou indiretamente os papeis das empresas que são negociados na bolsa. Ou seja, em um cenário de Selic baixa, existe um menor interesse nas opções atreladas a esses indicadores e, com isso, os investimentos em ações passam a ser mais interessantes.

Conforme legislação vigente, os investimentos dos recursos dos planos administrados por Entidades Fechadas de Previdência, devem ser classificados nos seguintes segmentos de aplicação:

I – renda fixa;

II – renda variável;

III – estruturado;

IV – imobiliário;

V – operações com participantes; e

VI – exterior.

Na PREVIG, o Comitê de Investimentos possui a finalidade de acompanhar a gestão dos recursos financeiros da Entidade, frente a evolução e oportunidades do mercado, recomendando a melhor alocação de recursos, visando a sua otimização, liquidez, segurança e rentabilidade.

Conheça a política de Investimentos do seu plano

Fonte: https://www.bcb.gov.br/ e https://www.infomoney.com.br/

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